“Nesse cenário, o poder de compra das pessoas aumenta, porque elas acabam pagando menos juros durante o tempo de parcelamento do imóvel e desembolsando um valor menor na sua entrada”, explica Leticia Bençal, coordenadora de crédito da Construtora Prestes.
De acordo com Leticia, além da redução das taxas de juros para financiar a compra, tem sido mais fácil conseguir a aprovação da linha de crédito imobiliário. “A conjuntura está mais favorável: o desemprego está diminuindo e as taxas de juros dos bancos estão mais competitivas no mercado. Quando as pessoas estão empregadas, pagando suas contas em dia, a análise de crédito é aprovada mais rapidamente. Há seis meses a situação estava mais difícil. Hoje, o cliente está conseguindo comprar com maior facilidade, já que os bancos estão aprovando as condições que o comprador precisa”, afirma.
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“Muitas vezes, a parcela do financiamento é igual ou menor do que um aluguel. Com isso, a pessoa estará pagando por algo que é realmente dela. É vantajoso!”, garante. Entre os benefícios, há a facilidade de liberação do crédito contanto que a documentação esteja correta e que o nome do cliente esteja limpo, as taxas atrativas, que podem partir de 5% ao ano, e as entradas com valores baixos.
Além disso, há a possibilidade de amortizar o valor em um tempo menor do que o previsto. “O que a pessoa ganha hoje, possivelmente, não é o que vai ganhar daqui a dois ou três anos. Com um aumento de ganhos, é possível pagar um valor maior do que a parcela inicialmente acordada, quitando a dívida mais cedo”, diz Bençal.
Fonte: G1.Globo.com / Janeiro 2020
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