quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

O que esperar do mercado imobiliário em 2021?

10:50:00
É comum que no final do ano as empresas de todos os setores façam um balanço do que passou e olhem para frente, em busca de tendências e novidades. Indo por esse caminho, é importante observar que passamos por um ano difícil e que chegamos mais fortes e preparados para 2021. Com o setor imobiliário não seria diferente: enfrentamos a crise, causada pela pandemia, e saímos dela melhor do que entramos. O poder de reinvenção do mercado de imóveis mostrou sua força mais uma vez. Mas, o que esperar desses próximos 12 meses? Na minha visão teremos mais lançamentos, vendas e claro oportunidades para quem deseja comprar ou investir em imóveis. 




De acordo com dados da Abrainc (Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias), divulgados em outubro de 2020, 97% das 38 maiores empresas do ramo pretendem lançar empreendimentos no próximo ano. E as boas notícias não param por aí. O mesmo levantamento apontou que 87% das organizações consultadas acreditam que as vendas devem aumentar em 2021. A solidez do mercado imobiliário deve continuar atraindo investidores.

Por isso, para 2021, as expectativas do mercado imobiliário são positivas. Com a diminuição da taxa Selic para 2%, é esperado que mais pessoas consigam realizar o sonho do apartamento próprio. Além dos consumidores finais, aqueles que costumavam investir em renda variável e, tomaram alguns sustos ao longo do ano, também se beneficiaram da diminuição da taxa básica de juros e poderão adquirir mais de um imóvel para geração de renda fixa.

Outro importante fator que colabora com essa previsão otimista do mercado, é a busca por imóveis com áreas úteis maiores, que permitam a criação de ambientes de lazer e home office. Para muitas empresas, o trabalho remoto é uma tendência que veio para ficar e, por isso, os compradores pesquisam empreendimentos arejados e plantas maiores, que possam receber as adaptações que a pandemia exigiu, como por exemplo, espaços para estudar e trabalhar.

E não podemos nos esquecer das lições que aprendemos este ano e que devem permanecer porque fizeram a diferença no mercado imobiliário. Uma delas é o crescimento dos anúncios online, tendo em vista que parte da população economicamente ativa estava trabalhando em casa. Foi uma importante mudança para empresas do segmento de imóveis, uma vez que propagandas físicas, panfletos e visitas presenciais foram paralisadas durante boa parte de 2020.

Também precisamos falar sobre a inovação digital. A forte incorporação da tecnologia nos processos de conhecer, considerar e comprar um imóvel também marcaram presença nessa reinvenção. Muitos empreendimentos passaram a oferecer para os clientes a possibilidade de apresentar o apartamento por meio do Tour Virtual 3D, feito com tecnologia de última geração. Dessa forma, é possível apresentar todos os diferenciais do imóvel, como se o comprador estivesse lá. Outros serviços como a possibilidade de agendar visitas virtuais e realizar trâmites de cartório, 100% online, também se destacaram no período.

Essas soluções tecnológicas reforçam a possibilidade de atender múltiplos públicos. Quem não pode visitar muitos imóveis devido à rotina corrida, por exemplo, pode pré-selecionar os empreendimentos que mais gostar, por meio de experiências virtuais, e só depois, conhecer presencialmente os preferidos. É, definitivamente, um ganho para todas as partes: para as construtoras, incorporadoras e imobiliárias, que podem anunciar seus produtos com mais detalhes e recursos, e para os consumidores, que otimizam o tempo, e adquirem uma experiência excelente em poucos minutos e cliques. 

O mercado imobiliário sempre renasce e faz a roda econômica do país girar. Não podemos nos esquecer que estávamos saindo da última crise econômica, quando muitas pessoas adiaram a compra do imóvel, e caímos em um ano bastante complicado com a chegada do coronavírus. No entanto, em meio ao caos, o mercado se reinventa, inova em soluções tecnológicas e cria oportunidades, fechando 2020 em alta.

Fonte: ADEMI GO - Alex Frachetta | Dezembro 2020

segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Financiamento Imobiliário Segue Aquecido com Selic Baixa

05:41:00

A queda nos juros no Brasil teve uma resposta clara no crédito imobiliário. Além de se mostrar resistente e ter uma recuperação após o choque da pandemia, o volume de imóveis financiados ultrapassa o nível dos anos anteriores. 

Os dados da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) mostram que o crédito imobiliário para pessoas físicas aumentou 44% de janeiro a agosto deste ano, chegando a R$ 51,3 bilhões.

Fonte: Freepik

Outro fator que movimenta o mercado imobiliário são os compradores com perfil de investidor. Com a Selic baixa, os investimentos de renda fixa estão menos atrativos, tornando a alternativa de comprar imóveis e ganhar dinheiro com o aluguel mais interessante. Se comparada à rentabilidade da renda fixa, por exemplo, a ideia pode ser bem vantajosa.

A CrediPronto com o Banco Itaú, também sentiu uma movimentação positiva mesmo com a pandemia e isolamento social. Felipe Neira, Gerente de Treinamento e Desenvolvimento da CrediPronto, explica que a empresa estava preparada para o novo contexto de trabalho remoto e atendimento ao cliente. 

“Um dos nossos diferenciais era o atendimento de qualidade mesmo à distância. O que a pandemia fez foi acelerar ainda mais essa característica”.

Os clientes também se adaptaram à nova realidade dos atendimentos por videochamada, e os resultados demonstram que a facilidade pode ter vindo para ficar. No mês de setembro, a empresa obteve um excelente índice no NPS (Net Promoter Score), métrica que mede o grau de satisfação do cliente com a empresa.
“Ficamos muito felizes porque a nossa meta é manter um ótimo NPS, que mostra se tudo está dando certo e se a estratégia está no caminho. O que nós priorizamos é o atendimento de qualidade, uma experiência completa e com agilidade.”

Queda na Selic e o aumento no volume de financiamentos
Um reflexo da taxa básica de juros no menor patamar histórico é tornar a compra do imóvel com financiamento acessível a mais famílias. Com a Selic a 2% ao ano, a taxa de juros do financiamento imobiliário também atingiu sua mínima histórica. 


Um estudo da Abrainc (Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias) aponta que a cada ponto percentual de redução nos juros de financiamento, pelo menos 2,8 milhões de famílias passam a ter condições de contratar o crédito. 


O cálculo considera as famílias elegíveis ao financiamento imobiliário ao reduzir o custo total da operação e o valor da parcela inicial.

“Quando abaixa a taxa de juros, o cliente precisa comprovar menos recursos para ter o crédito aprovado. Se antes ele precisava de R$10 mil reais para pedir R$350 mil de financiamento, hoje ele precisa comprovar R$8,5 ou R$9 mil”.
 

E para quem já tinha os recursos para a compra, a queda nos juros dos bancos aumentou o poder de compra. Agora cabem no bolso as parcelas de imóveis maiores e mais caros. 


Alguns recursos disponíveis online, como a calculadora de potencial de compra e o simulador de financiamento, podem te ajudar a avaliar alternativas e fazer uma escolha inteligente. 

 

A escolha entre financiar um imóvel ou morar de aluguel
Para muitos, a opção de morar de aluguel era considerada mais vantajosa em comparação a contrair uma dívida para comprar um imóvel de fato. 


Entretanto, o cenário sofreu uma mudança com a pandemia. Os juros de financiamento nunca foram tão baixos e a inflação medida pelo IGP-M, que reajusta os contratos de aluguel, chegou ao maior patamar acumulado dos últimos 17 anos. 


É claro, a escolha por alugar um imóvel ou comprar com financiamento imobiliário não pode ser tomada considerando apenas um fator. A escolha depende de cada família e de seus objetivos, mas não há dúvidas que o financiamento permite que ela realize o sonho com mais tranquilidade. 


Com as condições atuais, o cliente tem condições de pagar parcelas até menores do que o valor do aluguel do mesmo imóvel, e ainda com a vantagem de estar aumentando o seu patrimônio. 


Outro fator a considerar é o potencial de valorização do imóvel ao longo do tempo. Se ele superar a rentabilidade das aplicações do mercado financeiro, comprar torna-se ainda mais interessante. 


Em caso de dúvidas de qual opção é a melhor para você, simule o valor das prestações do financiamento e compare com o que gastaria pagando o aluguel.

Compradores preferem o financiamento imobiliário ao invés do pagamento à vista
Se antes os compradores davam prioridade para quitar o imóvel à vista, alguns já estão preferindo deixar o dinheiro guardado para emergências e optando pelo financiamento. 

“A pessoa tem a oportunidade de não se descapitalizar, porque uma vez que ela compra o imóvel à vista e precisa reaver o dinheiro, talvez demore um tempo”, comenta Felipe.
 

Na grande maioria dos casos, o cliente faz o prazo máximo de financiamento, mas sempre pode entrar com recursos próprios para quitar antes do planejado. Em muitos casos, a quitação acontece em menos de 10 anos.

Com os processos mais estruturados e menos burocráticos, o comportamento dos consumidores também mudou. Se o cliente compra e depois de alguns anos vê uma oportunidade melhor, ele vende e pode comprar outro.

Fonte: Lopes | Dezembro 2020

quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Senado aprova criação do programa habitacional Casa Verde e Amarela

11:40:00
O Senado aprovou nesta terça-feira (8) a medida provisória que cria o programa habitacional Casa Verde e Amarela, concebido pelo governo Jair Bolsonaro para substituir o Minha Casa, Minha Vida.
A medida provisória foi editada em agosto, quando entrou em vigor. Contudo, precisava ser aprovada pelo Congresso até fevereiro de 2021 para não perder a validade.
Como houve modificações durante a tramitação, o texto segue agora para a sanção do presidente Jair Bolsonaro, que pode vetar ou confirmar as mudanças feitas pelos parlamentares. O programa passa a dividir o público-alvo em três grupos e, além de financiamento de imóveis, prevê outras ações, como reforma para melhorias da moradia e regularização fundiária. O foco são as famílias com renda média mensal de até R$ 7 mil, mas haverá incentivos maiores para as regiões Norte e Nordeste.
“A MP não extingue os modelos de financiamentos delineados no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida. Com a vigência do novo programa, será possível a continuidade da concessão dos financiamentos, de subsídios, além da utilização de outras ferramentas tanto para a aquisição de moradias quanto para a melhoria das condições das habitações”, afirmou o relator da MP na Câmara, deputado Isnaldo Bulhões Jr (MDB-AL). Ademais, está prevista a continuidade dos contratos e das operações já iniciadas sob a vigência do PMCMV, mantendo-se as regras do programa até o seu término”, completou o parlamentar de Alagoas.
Quando lançou o programa, em agosto, o governo disse que a meta era atender até 1,6 milhão de famílias de baixa renda até 2024.

A proposta
O programa Casa Verde e Amarela prevê atender a famílias com renda mensal de até R$ 7 mil, em três grupos, o que foi definido em outubro por meio de uma portaria do governo:
  • Grupo 1: famílias com renda de até R$ 2 mil mensais (no caso das regiões Norte e Nordeste, até R$ 2,6 mil);
  • Grupo 2: famílias com renda entre R$ 2 mil e R$ 4 mil mensais;
  • Grupo 3: famílias com renda entre R$ 4 mil e R$ 7 mil mensais.

Para a área rural: famílias com renda anual de até R$ 84 mil (desconsiderando benefícios temporários indenizatórios, assistenciais e previdenciários).

Segundo a proposta, alguns pontos do programa, como a definição das faixas de renda e os juros do financiamento, além dos critérios de seleção e hierarquização dos beneficiários, serão definidos por regulamentação do Executivo.

Taxas de juros
A menor taxa do Minha Casa Minha Vida era de 5%, para os beneficiários com renda até R$ 2,6 mil mensais. Pela proposta, os juros passam a variar de 4,25% a 8,16%, dependendo da faixa de renda, da região do país e se o beneficiário é cotista do FGTS.

Compare:
Minha Casa Minha Vida:
  • Faixa 1: Não tem juros. As prestações mensais variam de R$ 80,00 a R$ 270,00, conforme a renda bruta familiar;
  • Faixa 1,5: Taxa de juros 5% (não cotista do FGTS) e 4,5% (cotista do FGTS);
  • Faixa 2: Taxa de juros de 5,5% a 7% (não cotista) e de 5% a 6,5% (cotista);
  • Faixa 3: Taxa de juros de 8,16% (não cotista) e 7,66% (cotista).

Casa Verde e Amarela (Sudeste e Centro Oeste)
  • Grupo 1: Taxa de juros de 5% a 5,25% (não cotista do FGTS) e de 4,5% a 4,75% (cotista do FGTS);
  • Grupo 2: Taxa de juros de 5,5% a 7% (não cotista) e de 5% a 6,5% (cotista);
  • Grupo 3: Taxa de juros de 8,16% (não cotista) e de 7,66% (cotista).
 
Casa Verde e Amarela (Norte e Nordeste)
  • Grupo 1: Taxa de juros de 4,75% a 5% (não cotista do FGTS) e de 4,25% a 4,5% (cotista do FGTS);
  • Grupo 2: Taxa de juros de 5,25% a 7% (não cotista) e de 4,75% a 6,5% (cotista);
  • Grupo 3: Taxa de juros de 8,16% (não cotista) e de 7,66% (cotista).

Segundo o Ministério do Desenvolvimento Regional, as regiões Norte e Nordeste têm historicamente baixos índices de contratação de financiamento habitacional e, nos últimos cinco anos, 23% e 78% dos recursos disponibilizados, respectivamente, no Nordeste e no Norte não foram utilizados por falta de demanda.

Pelo texto, estados e municípios poderão complementar o valor das operações do programa com incentivos e benefícios financeiros, tributários e creditícios. No entanto, a proposta condiciona a participação na Casa Verde e Amarela à aprovação de leis próprias.

A proposta também prevê que a União poderá destinar bens imóveis para uso em políticas habitacionais. Por meio de licitação, a concessão do imóvel poderá ser cedida a entes privados mediante contrapartidas.

Novas operações
Apesar de não acabar com o atual programa, a MP define que, a partir de agosto, todas as novas operações com benefício habitacional geridas pelo governo federal devem ser firmadas com base no novo modelo.
Segundo o governo, o programa deve “corrigir erros do passado com o aprimoramento dos programas habitacionais existentes”.
Para parlamentares da oposição na Câmara, contudo, a proposta piora o modelo já existente. A principal crítica é que o novo programa exclui as condições especiais para famílias de renda mensal inferior a R$ 1,8 mil, com prestações mensais de R$ 80 a R$ 270, previstas no Minha Casa Minha Vida. 

No parecer apresentado pelo relator, deputado Isnaldo Bulhões Jr. (MDB-AL), contudo, as regras já firmadas nos contratos estabelecidos com base na lei do Minha Casa Minha Vida devem ser mantidas até o término. 

Bolsonaro tem reestruturado e mudado os nomes de programas que se tornaram marcas das gestões anteriores. 

Em 2019, o governo lançou o Médicos pelo Brasil a fim de substituir o Mais Médicos, criado no governo Dilma Rousseff. Em outra frente, o governo quer criar um novo programa de transferência de renda em substituição ao Bolsa Família.

Contrato em nome da mulher
Assim como no Minha Casa Minha Vida, o projeto determina que os contratos sejam formalizados, preferencialmente, no nome da mulher da família. 

Em caso de separação ou divórcio, o título do imóvel deve ser transferido à mulher, independentemente do regime de bens, com exceção das operações de financiamento habitacional firmadas com recursos do FGTS. 

Caso a mulher seja a chefe familiar, a assinatura pode ser feita sem a necessidade de consenso do cônjuge. O texto prevê ainda que, se o casal tiver filhos e a guarda for exclusivamente do homem, o título da propriedade será registrado ou transferido a ele. 

Uma novidade é que Bulhões Jr. incluiu na proposta a possibilidade de reverter a titularidade para a mulher caso, futuramente, ela ganhe a guarda dos filhos.

Mudanças
Na Câmara, o relator acolheu duas sugestões de alteração no texto da MP. Uma das emendas estende ao novo programa um benefício tributário previsto para a construção de unidades habitacionais no Minha Casa Minha Vida. 

A outra mudança foi para estabelecer que as informações do cadastro nacional de mutuários do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) serão limitadas aos programas habitacionais oficiais subsidiados pelo poder público. 

O texto anterior previa que o cadastro seria alimentado com informações de todos os contratos habitacionais feitos pela pessoa, inclusive em instituições financeiras privadas. O texto aprovado também altera uma lei de 1979 que trata do loteamento de solos urbanos. As mudanças não estavam na MP enviada pelo governo. 

Uma das alterações amplia o rol de empreendedores que podem realizar o parcelamento de solo urbano, inclusive para pessoas jurídicas. Segundo o relator, a mudança foi feita com o objetivo de ampliar o acesso ao crédito por meio do programa, apesar de a regularização valer, também, para outros empreendimentos. 

Além disso, outro dispositivo na lei dobra o prazo de um cronograma de execução de obras, hoje previsto para quatro anos, que deve ser entregue como um dos documentos para o registro imobiliário do loteador. No Senado, o texto da Câmara foi mantido e aprovado sem modificações.
 
Fonte: G1 / Dezembro 2020

quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

AS VANTAGENS DE CONDOMINÍOS DE CASAS OU APARTAMENTOS

05:16:00
A escolha de um bom imóvel para morar faz toda diferença no seu modo de viver, uma vez que a residência é para ser seu local de conforto e segurança. Para tanto, na hora de escolhê-lo, é importante considerar suas prioridades e desejos, e com isso filtrar as opções de acordo com a localização, quantidade de cômodos e estética que melhor combinam com o seu estilo de vida.

A rotina, as atividades cotidianas são responsáveis por grande parte do estresse diário e até do descuido com sua saúde física e mental. Então, alinhando isso com as tendências do momento, o mercado imobiliário oferece diversas possibilidades para atender aos perfis e realidades dos compradores. Sendo assim, os condomínios fechados tornam-se bastante atrativos pelos seus benefícios e praticidades que se enquadram nas necessidades contemporâneas.

Veja abaixo algumas destas vantagens: 



Segurança
Um dos maiores problemas da cidade é a falta de segurança, tanto para o imóvel e seus bens em si, quanto para a sua chegada e saída da propriedade. De modo geral, o mercado imobiliário tem investido cada vez mais em equipamentos e estrutura para proporcionar cada vez mais segurança nos empreendimentos fechados.

Os condomínios vêm implantando aos seus sistemas de segurança câmeras inteligentes com identificação facial, drones para monitoramento aéreo, trancas com biometria, aplicativos que agilizam a comunicação entre os moradores e funcionários, além dos modelos convencionais como cercas elétricas, câmeras de vigilância e portaria.

Comodidade
Os serviços de administração e manutenção das áreas comuns, oferecidos pelo condomínio também proporcionam tranquilidade para os moradores. O controle de acesso com monitoramento de câmeras e vigias, que além de ser um fator de segurança, contribui com a privacidade e comodidade. Você possui o controle de quem pode ir até o seu imóvel. Sem incômodos ou visitas inesperadas tendo acesso à sua casa ou apartamento.

Opções de Lazer
Durante um dia, muito tempo é gasto com o deslocamento de um ponto a outro da cidade para realizar as mais diversas atividades do dia-a-dia. Por isso as vezes não conseguimos encaixar um momento para descansar ou até mesmo cumprir aquela horinha de exercício diário.

Para tanto, os condomínios hoje contam com diversas opções de entretenimento individuais ou para família e amigos, sem que para isso precisem sequer sair da área interna da propriedade. Academia, piscinas, espaço gourmet, saunas, espaço para os pets, salão de festas e de jogos, espaços para contemplação, além de áreas comunitárias de serviços como hortas e lavanderias e etc. Toda essa variedade de opções de lazer sem sair de casa possibilita um melhor aproveitamento de tempo, por exemplo, para estabelecer laços de convívio entre vizinhos, usufruir de momentos com familiares e amigos e aproveitar aquele momento só seu de se exercitar ou para meditar num bom livro.

Condomínio de casas ou de apartamentos?
Espaço compacto ou amplo com diversos cômodos e áreas externas privativas? Modelo arquitetônico padronizado ou maior liberdade de projeto e reformas?

Se a escolha é um imóvel com espaços mais compactos, existem diversas opções de apartamentos no mercado, a partir de um dormitório, que é boa escolha para solteiros e jovens casais, por exemplo, sem deixar de oferecer a segurança e praticidade de um condomínio fechado. Mas quando se trata de uma família maior, com crianças por exemplo, os condomínios de casas podem ser mais interessantes, uma vez que a possibilita de áreas de lazer privativas e disposição arquitetônica que poderá se alterar de acordo com as futuras necessidades.

Os dois tipos de construção possuem seus prós e contras que devem ser analisados na hora da escolha, e qual modalidade elenca mais pontos positivos em relação ao que você busca no seu imóvel para que ele seja perfeito. Tudo dependerá também da sua real situação financeira, o quanto está disposto e o quanto poderá investir e quais os seus planos em relação ao imóvel, uma vez que é um bem durável.

Imóvel para investimento
Uma das vantagens de comprar ambos os tipos de imóveis é a possibilidade de retorno financeiro a curto ou a longo prazo, em caso de aluguel ou venda. De fato, os ganhos variam de acordo com as características do imóvel, potencial de valorização da região, metragem, serviços, lazer e etc e é necessário ponderar todos os pontos para garantir bons lucros.

Considerar esses pontos na hora da compra pode tornar mais fácil sua decisão. Seja qual for a opção, deverá ser feita com consciência, respeitando os seus limites e visando aquilo que você mais almeja: morar bem!

Ficou interessado em uma casa em condomínio ou em apartamento? Conheça os nossos projetos de residências, condomínios, loteamentos e mais, temos inúmeros empreendimentos em parceria com as principais construtoras do estado.

Continue a acompanhar nosso blog e fique por dentro das notícias e curiosidades sobre arquitetura e mercado imobiliário.

Fontes: Cinq / Fontana / Construtora Renault Diniz | Adaptação: Larissa Isabelle / Luana Laíz / Gilvani Alves / Evelyn Miralha | Dezembro 2020

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Por que pensar no seu imóvel deve ser uma prioridade?

04:58:00

Quando falamos de investimento, muitas pessoas têm como principal objetivo colocar o seu dinheiro em um imóvel, apesar de existir uma grande variedade de aplicações financeiras disponíveis no mercado. Mas, tendo a possibilidade de escolher investir entre diversas empresas, produtos, iniciativas e negócios diferentes, por que pensar em um imóvel deve ser uma prioridade?

O fato é que investir em um imóvel oferece muitas vantagens para o investidor, é uma prática recomendada mesmo para quem tem interesse em aplicar o seu dinheiro em investimentos diferentes. No entanto, pelas próprias características deste tipo de negócio, pode ser interessante você priorizar o investimento na área imobiliária para ser capaz de aproveitar ao máximo os benefícios deste tipo de negócio. 

 

O imóvel é uma ótima maneira de proteger o seu patrimônio
Uma das maiores vantagens que o imóvel oferece para o investidor é a segurança do capital aplicado. Enquanto ações, fundos e cotas podem desvalorizar de acordo com as oscilações do mercado, o nicho imobiliário é uma das áreas de maior estabilidade e constância. Isso acontece porque o imóvel é considerado um item de primeira necessidade afinal, as pessoas sempre precisam de um ambiente físico para habitar ou montar um negócio -, além de sempre manter o valor do espaço que ocupam na cidade e dos materiais que o constituem.
Assim, investir na área imobiliária é uma ótima maneira de aplicar o seu dinheiro em um negócio que tem pouca margem de desvalorização, bom potencial de valorização, e grande solidez. O imóvel se mantém um bom negócio mesmo em momentos de crise financeira, evitando grandes perdas com a quebra de empresas, e protege seu patrimônio até mesmo da inflação, pois o valor do mercado imobiliário tende a se manter estável. 

 

Ter um imóvel pode ser uma boa garantia de fonte de renda extra
Ao contrário de outros tipos de investimento, em que o dinheiro aplicado fica restringido até o momento do seu resgate, um imóvel oferece outra grande vantagem ao investidor: a possibilidade de gerar renda mensal através do aluguel. Com isso, você pode escolher entre guardar este dinheiro como o retorno da aplicação, ou dar nova utilidade a ele aplicando em outros investimentos de sua escolha. Assim, a locação gera uma oportunidade bem interessante de gerir os seus recursos.
Se em algum momento o imóvel deixar de ser um investimento interessante para os seus negócios, basta vendê-lo. Como as propriedades imobiliárias mantêm um valor bastante estável ao longo dos anos, não será difícil conseguir um preço justo pelo imóvel e você ainda sai com o aluguel de todos os anos em que foi proprietário como lucro.


É um bom investimento para diversificação da carteira
Por oferecer grande estabilidade e solidez, o imóvel é um investimento muito recomendado como boa alternativa de diversificação da carteira. Mesmo para investidores mais agressivos, que gostam de investir na área de ações e correr riscos maiores em troca de um bom potencial de retorno, é indicado utilizar o mercado imobiliário como um contrapeso que equilibra os riscos com um negócio de alta segurança. Assim, é um investimento confortável para abrir o leque de possibilidades de futuros investimentos enquanto aloca seu capital em um negócio com bom retorno financeiro, multiplicando seu patrimônio com a passagem do tempo. 


O investimento no mercado imobiliário oferece muitos benefícios no longo prazo
Por fim, é uma boa estratégia priorizar o investimento em um imóvel porque o mercado imobiliário oferece muitas vantagens para quem investe pensando no longo prazo especialmente quando estamos falando de locação. Como o valor do imóvel se mantém, o lucro recebido pelo proprietário aumenta a cada novo recebimento, ou seja, a cada aluguel que entra mensalmente.
Isso não apenas é uma ótima maneira de organizar seus investimentos para ir atrás de outros tipos de aplicação financeira. Por ser um negócio que tem potencial de retorno por prazo indefinido, é um bom investimento para quem quer ter uma garantia de renda para a sua família, por exemplo, ou deixar de herança para os filhos.

Confira nosso site para acessar os artigos postados no blog e para conhecer nossos projetos de casas, condomínios entre outros. Venha desenvolver seu projeto com a gente, esperamos você! https://www.immobile.arq.br/

 

Fonte: Vitacon  | Novembro 2020

terça-feira, 3 de novembro de 2020

Hotel Parque das Palmeiras – Aspectos do seu sistema estrutural

10:35:00
A seguir, reportagem divulgada pelo escritório de estruturas metálicas Almeida Oliveira, apresentando o desenvolvimento dos projetos usando a ferramenta Tekla. Para a Immobile, é muito gratificante ter participação neste empreendimento com o projeto de arquitetura.

A evolução da indústria da construção não está restrita às capitais e avança a passos largos para o interior. Processos de projetos baseados em documentos em papel e construções convencionais estão dando lugar, aos poucos, a métodos mais inteligentes, mais integrados e com baixíssima geração de resíduos.

É o caso do Hotel Parque das Palmeiras, empreendimento localizado na cidade de Lagarto, a 75 km da capital sergipana, Aracaju, sendo sinônimo de desenvolvimento e industrialização do processo construtivo na interiorização dos estados brasileiros.
O Hotel Parque das Palmeiras é parte de uma marca líder no cenário nacional no manejo e criação de tropas equestres Quarto de Milha, o Haras Fábio José. O Haras Fábio José conta com o espaço de eventos FJ Ringo Multieventos, centro de fomento de grandes negócios ligados ao segmento pecuário. Em sua estreia, no ano de 2018, o espaço FJ Ringo Multieventos foi palco do primeiro Leilão Haras Fábio José, com transmissão em tv aberta pelo Canal Rural. O Haras Fábio José conta ainda com o espaço Parque das Palmeiras, um dos maiores e mais modernos complexos de esportes equestres do Brasil.

Empreendimento diversificado
O Hotel Parque das Palmeiras dispõe de 11 pavimentos para o serviço de hotelaria e apartamentos variados com o objetivo de melhor atender os diversos públicos. Cada pavimento destinado ao serviço de hotelaria possui uma área total construída de 465 m². Há, além disso, espaço completo destinado ao lazer (restaurante, academia e piscina) e para realização de eventos e negócios (auditório, sala de reuniões e espaço para lojas). Ao todo, o hotel possui uma área total construída de 5950 m² e altura total de 45 m. Desde o princípio da elaboração do projeto arquitetônico, foi idealizada a utilização de estruturas metálicas de aço como elemento estrutural.

Estruturas mistas de aço e concreto
A Almeida & Oliveira Engenharia de Estruturas Metálicas desenvolveu o cálculo estrutural, o projeto de armaduras complementares de laje steel deck e os projetos executivos necessários para elaboração dos projetos de fabricação e montagem. 
 
A estrutura principal do edifício foi concebida por pilares metálicos em perfis laminados e soldados de seção I, vigas mistas de aço e concreto em perfis laminados e soldados de seção I e lajes mista de aço e concreto (steel deck). Foram utilizados aço ASTM A572 Gr.50 para perfis laminados e aço CIVIL 350 para perfis soldados, totalizando um consumo de 416 toneladas de perfil metálico. Para o desenvolvimento do projeto executivo fez-se uso do Tekla Structures como ferramenta ágil de modelagem 3D.

Modelagem detalhada
O Tekla Structures possibilitou a modelagem de inúmeros detalhes, como: escadas metálicas, elementos da fachada do edifício, desenvolvidos também em perfil tubular de aço, conexões metálicas, as quais, em sua totalidade foram parafusadas, quantidade e distribuição dos conectores de cisalhamento, lançamento das folhas e dos arremates da laje mista steel deck, lançamento das armaduras complementares (reforço, continuidade e incêndio) da laje mista steel deck e compatibilização com as armaduras dos elementos de concreto armado (piscina e reservatório elevados). Com modelagem 3D, idealizada no Tekla Structures, da estrutura principal e de todos os elementos complementares, foram desenvolvidos projetos 2D capazes de expressar de maneira clara e simplificada de todos os detalhes necessário para desenvolvimento do projeto de fabricação e montagem, explica Ricardo Almeida, Sócio Diretor da Almeida & Oliveira Engenharia de Estruturas Metálicas (https://www.almeidaoliveira.eng.br/). 


Fonte: TEKLA | Outubro 2020

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Por que o setor imobiliário acelerou na pandemia

06:16:00
A Immobile Arquitetura tem acompanhado o desenvolvimento do mercado imobiliário. Diante de inúmeras notícias apresentamos alguns números que segue superando os anos anteriores, mesmo em meio a pandemia, através da ABRAINC - Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias que fez suas considerações sobre o tema:
 
Por que o setor imobiliário acelerou na pandemia
A economia brasileira passava por um período de recuperação lenta, sem superar plenamente a recessão de 2014 a 2016, quando foi atingida pelos efeitos da pandemia do novo coronavírus. O PIB (Produto Interno Bruto) do segundo semestre de 2020 registrou o pior resultado de sua série histórica.
 
O setor imobiliário brasileiro que já havia sido atingido pela recessão anterior, porém, dá sinais mistos diante do novo abalo. Por mais que não tenha escapado do tombo nos primeiros momentos, apresenta uma recuperação acelerada, até superando números de anos anteriores.

 

Os lançamentos em baixa
Os efeitos da pandemia apareceram principalmente nos números dos lançamentos de unidades. De acordo com dados da Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) e da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), os novos lançamentos recuaram 21,2% no primeiro semestre de 2020 na comparação com o mesmo período do ano anterior.

No mês de maio, por exemplo, foram lançados apenas 1.703 novos imóveis, o pior mês desde abril de 2016, quando o país estava em recessão.

Os dados dos lançamentos de imóveis vão na mesma direção dos números revelados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) sobre a construção no Brasil. O setor construtor registrou queda de 5,7% entre abril e junho, na comparação com os primeiros três meses do ano.
Nível de vendas em 2020 é o mais alto desde 2014, seguindo tendência de alta desde 2018. Lançamentos caíram em relação a 2019

Os juros baixos no Brasil
A aceleração das vendas de imóveis em um momento de pandemia e grave crise econômica parece ser algo contraintuitivo. Mas o movimento está ligado aos patamares baixos dos juros brasileiros em 2020.

A taxa Selic é a taxa básica de juros da economia brasileira. Ela serve de referência para a definição dos juros cobrados pelos bancos em empréstimos, o retorno de títulos do Tesouro e até o rendimento da caderneta de poupança.

Em setembro de 2020, a taxa Selic está em 2% ao ano – mesmo patamar desde o início de agosto. É o menor patamar desde 1999, quando o Banco Central adotou o regime de metas de inflação. Por servir de referência para o restante da economia, a Selic também impacta os juros e o crédito no setor imobiliário.

Com a taxa de juros em baixa, fica mais barato tomar um empréstimo no banco para comprar uma casa. Pagar os juros de um financiamento de imóvel pode ter se tornado mais vantajoso do que pagar o aluguel a cada mês. Ao mesmo tempo, a construtora também consegue crédito a uma taxa mais baixa para financiar um novo empreendimento imobiliário.

O crédito imobiliário em 2020
O crédito imobiliário de fato respondeu à queda histórica dos juros no Brasil. Em 2020, não apenas o crédito teve recuperação rápida após o choque inicial da pandemia, como ultrapassa o nível de anos anteriores.

O número de imóveis que obtiveram financiamento – seja para compra ou construção – caiu 15,2% entre janeiro e abril, mas voltou a crescer depois disso, como mostram os dados da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança). O ritmo de crescimento foi acelerado, e em julho, mas de 36.800 unidades foram financiadas. Foi o melhor mês desde abril de 2015.

RECUPERAÇÃO RÁPIDA 


As vendas em alta
Apesar de os números de lançamentos imobiliários estarem em baixa, as vendas de imóveis vão no sentido contrário. Segundo a Abrainc e a Fipe, as vendas no primeiro semestre de 2020 foram as maiores para o período desde 2014 – período em que o Brasil começava a entrar em recessão.

Foram mais de 61.600 imóveis vendidos entre janeiro e junho, o que representa um crescimento de 10,6% em relação aos primeiros seis meses de 2019. O mês de maio foi o melhor desde março de 2015, com 12.707 imóveis vendidos.

LANÇAMENTOS E VENDAS
 
O dinheiro movimentado em crédito imobiliário também cresceu. Os valores para os primeiros sete meses do ano são os maiores desde 2014.

MAIOR DESDE 2014

O crédito imobiliário acelerou a partir de maio. O mês de julho foi o primeiro em que o crédito do setor ultrapassou R$ 10 bilhões no Brasil desde julho de 2014. Na série da Abecip, iniciada em 2002, o único mês em que mais dinheiro foi movimentado foi junho de 2013, alguns meses antes da recessão que atingiu o país.

Mesmo com a alta do crédito, os preços de imóveis seguem crescendo a ritmo baixo. De acordo com índice medido pela Fipe em parceria com o portal Zap, os preços acumulam alta real (descontada a inflação) de 1,11% nos primeiros oito meses de 2020. No acumulado de 12 meses, no entanto, a variação real dos preços equivale a um recuo de 0,92%.

Outros movimentos na demanda
Além da alta do crédito imobiliário, os juros baixos também ajudam a impulsionar o mercado imobiliário de outra forma. Com a Selic em baixa, os investimentos de renda fixa cujos rendimentos estão atrelados à taxa básica de juros da economia estão cada vez menos atrativos.

Uma das alternativas para conseguir rendimentos é a compra de imóveis para cobrar aluguel. Assim, para quem tem dinheiro guardado ou que tem bom acesso ao crédito imobiliário, os imóveis tornam-se uma opção de investimento mais rentável frente à renda fixa na pandemia.

Outro movimento observado é o aumento da procura por imóveis longe das grandes cidades. Com muitas pessoas ficando em casa durante a pandemia, cai a necessidade de morar perto do trabalho. Esse movimento está ligado principalmente à parcela da população com alta renda, que busca maior conforto e espaço em imóveis de alto padrão no interior.

Fonte: Abrainc | Outubro 2020

quinta-feira, 15 de outubro de 2020

Caixa reduz juros a pessoas físicas em financiamentos habitacionais

12:37:00

A partir de 22 de outubro, as pessoas físicas que assinarem contratos novos de financiamento habitacional pela Caixa Econômica Federal no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) pagarão taxas menores. O banco anunciou há pouco a redução em até 0,5 ponto percentual dos juros, que passarão a variar entre Taxa Referencial (TR) mais 6,25% ao ano e TR mais 8% ao ano, dependendo do perfil do cliente. 
















O banco estima conceder mais de R$ 14 bilhões em crédito imobiliário pelo SBPE, que financia imóveis para a classe média com recursos da poupança, até o fim deste ano. Nos últimos 22 meses, a Caixa reduziu os juros nos financiamentos da casa própria em 2,5 pontos percentuais. Em dezembro de 2018, o mutuário pagava TR mais 8,75% ao ano, como menor taxa.

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, apresentou o impacto da medida em uma simulação de financiamento de R$ 200 mil em 360 meses (30 anos) na taxa mais barata oferecida pelo banco. A prestação inicial, que somava R$ 1.958,48 para financiamentos concedidos em dezembro de 2018, foi reduzida em 25%, para R$ 1.568,52, nos futuros contratos a partir do dia 22.

Nas linhas de crédito corrigidas pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que cobram IPCA mais 2,95% ao ano, a diferença é maior. Beneficiada pela baixa inflação em 2020, a prestação inicial para os novos contratos está em R$ 1.040,70, redução de 46% no valor da parcela em relação aos financiamentos concedidos em dezembro de 2018.

Carência
Guimarães também anunciou a prorrogação da possibilidade de carência de seis meses para que o mutuário comece a pagar as prestações dos novos contratos imobiliários. Na compra de imóveis novos, as pessoas físicas passarão os primeiros 180 dias pagando apenas os seguros e a taxa de administração do contrato.

A medida vale para as contratações efetuadas até 30 de dezembro e, de acordo com a Caixa, pode beneficiar mais de 30 mil clientes até o fim do ano. “Isso é muito importante, porque ainda estamos com os efeitos da pandemia. Apesar de o preço dos imóveis estarem se recuperando, entendemos que há enorme espaço para a população continuar a realizar seu investimento na casa própria”, declarou Guimarães.

A Caixa também anunciou a possibilidade de pagamento parcial da prestação para mutuários com dificuldade para retomarem o pagamento integral das parcelas. O cliente poderá pagar 75% da prestação, por até seis meses, ou entre 50% a 75% da prestação, por até três meses. Segundo o banco, a medida poderá beneficiar mais de 620 mil clientes.

Digitalização
O presidente da Caixa anunciou que os tradicionais Feirões da Casa Própria serão realizados de forma virtual em outubro e novembro. Segundo Guimarães, o formato online atende às necessidades do cliente e do mercado.
Para agilizar as contratações e evitar deslocamentos até as agências, a Caixa estenderá a todos os clientes a possibilidade de contratar o financiamento imobiliário de forma 100% digital pelo aplicativo Caixa Habitação. Até agora, o serviço estava disponível apenas nas principais cidades do país.
Atualmente, 2,3 milhões de clientes acessam os serviços por meio do aplicativo. Entre janeiro e setembro de 2020, a ferramenta registrou 326 mil transações diárias.

Estatísticas
As medidas foram anunciadas no dia em que o banco, que concentra 69% do crédito imobiliário no país, atingiu a marca de R$ 500 bilhões na carteira de crédito imobiliário. Desde janeiro de 2019, o volume emprestado para o crédito habitacional cresceu 13,4%, com a concessão de R$ 172 bilhões em financiamentos imobiliários, que atenderam a 887 mil famílias e 2,8 milhões de pessoas.

Fonte: Agencia Brasil | Outubro 2020

Centros Empresariais: conheça as vantagens para investir.

07:49:00

Os centros empresariais têm ganhado cada vez mais destaque no mercado, por oferecerem inúmeras oportunidades e vantagens para seus diversos públicos. Tanto o empresário, quanto seus colaboradores e clientes tem muito a ganhar ao conectarem seus negócios a eles.

Para escolher o espaço ideal, é preciso levar em consideração alguns pontos que atendam bem às suas necessidades enquanto profissional, e às necessidades do seu negócio. Listamos a seguir, alguns deles:

 

Localização

É indispensável escolher uma localização com visibilidade e fácil acesso à outras localidades. Edifícios em avenidas onde circulam muitas pessoas na região, seja a passeio, a caminho do trabalho ou para chegar a suas casas atraem mais pessoas para o seu negócio.

Uma dica valiosa é perceber quais regiões oferecem uma perspectiva de desenvolvimento comercial contínuo para a evolução e sucesso do seu negócio a longo prazo. Além do próprio crescimento urbano que possibilite surgimento de novos negócios e empreendimentos comerciais e de serviços, a exemplo de clínicas restaurantes, hotéis, etc.

 


Networking

A concentração de empresas de diversos segmentos em um só lugar, além de facilitar a prestação de serviços entre si, abre as possibilidades para estabelecer redes de contatos, o que é hoje indispensável para o desenvolvimento de qualquer profissional.

Trabalhar num espaço onde você está conectado a outros profissionais agrega troca de experiências, conhecimento e melhora as oportunidades mútuas nas carreiras, serviços e demandas são geradas no próprio empreendimento. 

 



Estrutura pensada para o seu negócio

Conectar o seu negócio a um edifício planejado para escritórios, consultórios ou lojas proporciona mais comodidade para os usuários. Contar com ambientes projetados para atender as demandas das empresas proporciona um maior eficiência e bem-estar nas atividades (saiba mais sobre Neuroarquitetura).

Na escolha do seu empresarial, opte por àqueles que oferecerem áreas comuns equipadas que possam ser utilizadas por todos os condôminos, como sala de reuniões, bicicletário, ambientes ao ar livre para reuniões ou happy hour. 

 


Tranquilidade e Segurança

Outra vantagem que um empresarial oferece é o corpo administrativo com profissionais especializados para a manutenção do centro, prontos a solucionar suas demandas comuns e imprevistos. Além de possuir um sistema de vigilância, com sala de CFTV, por exemplo de monitoramento de acesso.

Os estacionamentos integrados também beneficiam os usuários dos centros comerciais, já que facilitam o acesso e mobilidade. Na escolha do seu empresarial, opte por àqueles que ofereçam diferenciais, como bicicletário com vestiário para condôminos e funcionários.

Estando bem amparado nestes pontos, você consegue focar nos melhores resultados com maior facilidade. Esta é a grande vantagem em investir em um centro empresarial para seu negócio.


Investimentos

Diante dos possíveis investimentos no mercado imobiliário, a modalidade de associação tem ganhado destaque no mercado por oferecer para o investidor, vantagens que vão além dos produtos corporativos tradicionais, como o preço de custo e maior liberdade nos projetos de arquitetura.

Segundo o diretor comercial e arquiteto Expedito Júnior, sócio-fundador da Immobile Arquitetura e da Nova Sergipe, o método associativo é uma formatação onde os aderentes ao grupo formado assumem o desenvolvimento e construção do empreendimento. Em boa parte dos casos, este grupo é administrado por empresas gestoras ou profissionais.

As associações tem regras e formações legais que cabem os interessados conhecerem, assim como outros tipos de investimentos. Devendo ser levado em consideração não apenas o produto imobiliário, mas a própria formação dos custos do grupo de investidores associados, das regras, controle contábeis, dentre outros passos.

Lembrando que as associações não são incorporações imobiliárias tradicionais, onde há uma relação de compra e venda entre o interessado do imóvel com a incorporadora.


Este é o caso do Nexus Empresarial. O projeto assinado pela Immobile Arquitetura e administrado pela Nova Sergipe que segue a preço de custo sob o formato de associação pró-construção será edificado na Coroa do Meio, bairro em franco desenvolvimento econômico e comercial de Aracaju. Saiba mais dos seus diferenciais em www.nexusempresarial.com.br

Gostou da matéria? Deixe o seu comentário e compartilhe nossos conteúdos.

sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Bioarquitetura

06:38:00

Bioarquitetura o que é? 


A bioarquitetura é uma maneira diferenciada de projetar, considerando especialmente o fator sustentabilidade, a partir do uso de tecnologias saudáveis que procuram diminuir os impactos causados pela construção e da utilização dos espaços. O objetivo é integrar a construção ao ecossistema local, e são essas as diretrizes das escolhas do arquiteto, desde o projeto, até a execução e manutenção. 



O termo ‘’bioarquitetura’’ começou a ser utilizado a partir dos anos 80 por arquitetos e construtores, para designar construções que causam o mínimo de impacto ambiental e buscam uma harmonia com o ambiente natural. É comum nestes projetos aproveitar características de cada região integrando ao meio, para gerar conforto térmico, reduzindo a necessidade de climatização artificial por exemplo. Além de optar por materiais naturais e de preferência produzidos regionalmente, valorizando o trabalho local e reduzindo também os gases emitidos pelo transporte até a obra. 

Como funciona a bioarquitetura? 


A bioarquitetura funciona como uma aliada no desafio de projetar edificações que cumpram com os pré-requisitos de economia de água e energia elétrica, de iluminação, ventilação e resíduos sólidos. Que cumpram o desafio de serem menos impactantes ao meio. 

Na bioarquitetura as casas são projetadas com janelas amplas que auxiliam na ventilação natural, recebem placas fotovoltaicas que retém os raios solares e os transforma em energia elétrica limpa, além de fazer captação da água da chuva que ajuda a reduzir o consumo dos recursos hídricos. Neste tipo de construção as escolhas não são feitas apenas pela estética, as soluções precisam ter aplicação e funções adequadas à proposta. 

Para que esse projeto funcione bem, primeiro deve ser feito estudo aprofundado sobre a paisagem do local onde será inserida. A partir daí são escolhidos os materiais e tecnologias a serem utilizadas. 

Importância da bioarquitetura 


A bioarquitetura é o futuro. Essa é a arquitetura que mais busca promover a interação entre espaços e ecossistemas, que mais preserva atualmente e para o futuro buscando utilizar materiais locais a bioarquitetura evita a necessidade de transportes de longa distância e já proporciona uma economia até nessa fase. 

Como arquitetos, temos o dever de estudar os impactos que isso pode causar e planejar as nossas cidades para receber essa população de forma correta, evitando problemas maiores no futuro.  Considerando a situação atual do país, onde temos um déficit habitacional com o surgimento de submoradias, não estamos prontos para essa grande densidade de pessoas nas cidades.
 
Cabe aos profissionais da área de construção surgir com soluções para que desde já nós consigamos diminuir esses impactos e possamos já planejar o futuro e a bioarquitetura é uma dessas soluções. 

Benefícios 


Muitas são as vantagens de se viver numa casa construída a partir dos conceitos da bioarquitetura:

  • A casa é mais saudável, pois não utiliza materiais que emitem contaminantes ao ambiente interno e externo; 
  • A casa é mais salubre, pois realiza boas trocas de ventilação natural, insolação adequada e isolamento térmico; 
  • A casa é mais econômica, pois tem otimização da energia comprada e produz grande parte da energia renovável que consome (como através de placas solares para aquecimento de água e geração de energia fotovoltaica), bem como do consumo de água que pode ser minimizado através de captação de água da chuva, reciclagens e reuso das águas; 
  • A casa pode proporcionar maior bem-estar, pois é construída para um morador que pode interagir com os ambientes naturais, compostar seu lixo, utilizar as águas para irrigar seu jardim, etc. 

Custos 

O custo deste tipo de obra pode variar bastante a depender do local, da técnica construtiva e dos materiais adotados. O uso da alvenaria de terra, por exemplo, pode ser econômico pois não exige muitos materiais industrializados, contudo, exige mais mão-de-obra pois algumas técnicas são bastante artesanais. 

Por exemplo, um planejamento de conforto natural não precisa de nenhum investimento adicional, por já fazer parte do trabalho do arquiteto. Projetar soluções que aproveitam a ventilação e iluminação naturais ainda traz como benefício uma significativa redução de gastos com equipamentos e consumo energético dos sistemas de climatização. 

Por outro lado, as instalações prediais dos sistemas de autonomia em água e energia, como reservatórios, tubulações e equipamentos, tendem a aumentar o custo inicial da obra. De maneira geral, o valor adicional dependerá do nível de autonomia predial de cada obra. Não podemos descartar a legislação e a segurança de uma obra bem construída: é fundamental e participação de profissionais experientes. Muitas vezes a bioarquitetura pode custar mais caro do que uma construção convencional, mas ela agrega vantagens e qualidades que a fazem valer à pena. Outro custo-benefício positivo é de que alguns sistemas sustentáveis que apresentam um investimento mais alto na hora da construção (como painéis solares e sistemas hidráulicos diferenciados) terão seu custo recuperado ao longo dos anos de uso e economia em relação aos sistemas tradicionais. 

Conforme o cliente tenha abertura e envolvimento com a captação de materiais, priorizamos o reaproveitamento: madeiras e esquadrias de demolição, vidros, refugos de construção, etc. Eles precisam estar em bom estado e o seu assentamento na obra deve fazer um perfeito diálogo com os demais materiais para evitar problemas na utilização e conservação. 

Bioarquitetura no Brasil 


A construção civil brasileira está de forma gradativa incorporando as tendências da bioarquitura, principalmente com as preocupações crescentes em relação ao reequilíbrio ambiental do planeta e com o consumo racional dos recursos naturais. Vale lembrar que 1/3 de tudo aquilo que é explorado da natureza como recursos seguem para a construção civil. 

A bioarquitetura pode ser aplicada seja em grandes projetos ou em projetos “alternativos”, mais simples. Qualquer um pode estar dentro dessa lógica, de casas populares a empreendimentos de alto padrão. 


Fontes: 44 Arquitetura / Morada Natural / AEC web | Setembro 2020

Sobre a

IMMOBILE Arquitetura

Ela foi idealizada em 2008 pelo arquiteto e urbanista Expedito Junior, com o objetivo de criar e implementar projetos de alta performance e profundidade técnica, executados para atingir os melhores índices de rentabilidade de acordo com a individualidade de cada empreendimento e negócio. Constituída por uma equipe de profissionais que possuem diferentes visões de mercado, procuramos manter um relacionamento estreito com os investidores, construtores e principalmente possibilitando a maior eficiência e agilidade nos processos de criação, regularização e entrega.




Assine Nosso Feed

Assine a nossa newsletter para receber as últimas notícias do blog diretamente em seu E-mail. Fique tranquilo, também não gostamos de SPAM

Você também pode gostar